terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Anti-herói
Correndo solto por ai,
Atrás do que fazer,
Não se permitindo fazer o mal,
Esperando ajuda de alguém.
Se dizem bem intencionados.
As políticas não funcionam,
As diferenças aumentam,
Tudo segue aparente “mente” legal.
Sem o poder da palavra,
Vestido como a um pixote,
Armado com uma pequena dose de selvageria.
O coitado. A loucura.
Meu anti-herói multifacetado,
Mesmo anti, és belo.
Espera a dor lentamente...
Mas como um bicho, insiste em viver.
Alguém precisa intervir.
Talvez Deus ou o Diabo,
Ou seus comparsas disfarçados,
A limpeza do seu espírito.
Everton Baião
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Um comentário:
"Meu anti-herói multifacetado,
Mesmo anti, és belo."
Intenso!
poema bem contruído de idéia interessantes e de muita intensidade...
Plausível!
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